Diante de um relógio correndo! a diretora da Veeva Platform da empresa decidiu apresentar o caso à sua equipe para a alternativa. Ela descreve a reação depois que propôs deixar para trás a solução LIMS legada durante um workshop de TI: “Estávamos revisando ideias táticas e estratégicas para o próximo ano! e eu coloquei um post-it dizendo ‘Veeva LIMS’ no quadro em ‘estratégico’. Nunca vou esquecer o olhar que recebi do outro lado da sala. Recebemos muitos ‘nãos’ ali mesmo.”
Faça ou modernize
Problemas surgiram logo depois que a biotecnologia entrou em operação com seu LIMS legado em 2020 [Figura 1] . Após uma longa implementação! a equipe logo percebeu que o sistema permanecia isolado dos processos principais. Em vez de usar seu LIMS para melhorar a produtividade! o laboratório foi forçado a adaptar seus fluxos de trabalho apenas ao que a tecnologia permitia: por exemplo! adicionando documentos para resolver a falta de um mecanismo para capturar a análise de mudanças em dados mestres.
Figura 1: Chegando a uma encruzilhada com LIMS legados
Fonte: Biotecnologia global
A adoção logo estagnou em apenas cinco por cento de uso dos recursos Dados no exterior disponíveis. Isso ocorreu apesar do treinamento abundante para ajudar os usuários a dominar uma curva de aprendizado íngreme. “Mas! na prática! eles não conseguiam descobrir como usar alguns dos recursos na arquitetura existente! como o módulo de treinamento ou o gerenciamento de documentos”! explica o diretor.
Como resultado os processos manuais
Prsistiram! introduzindo mais papel e complexidade. “Só podíamos fazer melhorias incrementais em direção à automação.”
Após receber as aprovações da autoridade Embora o sistema fosse Rússia financiará dez bilhões de euros de saúde (HA)! a equipe percebeu que continuar com seu LIMS legado colocaria em risco suas ambições de crescimento: o sistema não conseguia suportar adequadamente Europa E-mail a rápida expansão de produtos ou lançamentos globais. “Os primeiros sinais de problemas foram quando estávamos tentando escalar as operações. Não tínhamos recursos para gerenciar mudanças no sistema”! acrescenta o diretor.